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Artigo

Quase 70% Das Empreendedoras Utilizam A Internet Como Canal De Vendas
06/11/2020 Priscila Germosgeschi

Quase 70% das empreendedoras utilizam a internet como canal de vendas

Segunda-feira, 31 de agosto de 2020    Tempo de leitura: 4 minutos

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As redes sociais, aplicativos e internet são mais utilizados pelas mulheres empreendedoras como canais de venda do que pelos homens donos de negócios. Segundo pesquisa do Sebrae, realizada em parceria com a FGV, 69% das empresárias já vendiam ou passaram a vender online, com o auxílio desses canais, a partir da crise causada pela pandemia do coronavírus.

Entre os empresários, esse percentual é de 63%. Entretanto, quando se trata de uso de ferramentas digitais mais complexas para gestão do negócio, o percentual de homens é bem maior do que de mulheres, com destaque para utilização de recursos para automação de processos, por exemplo. Enquanto 68% deles já utilizam esse tipo de ferramenta, entre elas o percentual é de 32%.

Os dados apresentados fazem parte da 6ª edição da Pesquisa de Impacto da Pandemia nos Pequenos Negócios, que é realizada desde a chegada da pandemia ao país. O levantamento realizado na última semana de julho colheu informações de 6.506 donos e donas de micro e pequenas empresas de todos os estados e do Distrito Federal.

O levantamento também revelou que as empresárias se mostram mais pessimistas do que os empresários sobre o retorno dos clientes. Enquanto 73% delas acreditam que menos da metade da clientela irá voltar a frequentar os estabelecimentos, 68% deles possuem a mesma opinião.

Internet + loja física

De acordo com a pesquisa, a maior parte dos pequenos negócios está instalada em loja ou sala de rua. Mas, quando se observa o percentual de empreendedores que trabalham em casa, é expressiva a diferença entre homens e mulheres, sendo 35% para elas e 27% para eles.

Leia também: Preocupação com dados pessoais aumenta após isolamento social

Confira outras informações da pesquisa:

  • A maioria dos empreendedores está em processo de reabertura, com ligeira vantagem para as mulheres (55%) em relação aos homens (51%).
  • A maioria dos empresários (81%), de ambos os gêneros, acusou diminuição do faturamento mensal na pandemia — com as mulheres sendo um pouco mais penalizadas. Em relação a uma semana normal de trabalho, as perdas para elas foram de 59% e, para eles, de 57%.
  • Mais da metade dos empresários de ambos os gêneros entrevistados eram MEI, com predominância das mulheres (62% delas contra 53% dos homens).
  • Há um percentual de mulheres jovens empreendendo maior do que o de homens, mas é na faixa etária entre 36 e 55 anos que estão concentrados os empresários de ambos os sexos (60% deles).
  • As mulheres são mais escolarizadas do que os homens: 49% delas têm nível superior completo ou pós-graduação contra 40% dos homens com esses mesmos níveis de escolaridade.
  • Mais da metade dos empresários não conseguiu empréstimo. Apenas 22% das empreendedoras e 20% dos empreendedores tiveram êxito na obtenção de crédito.
  • Empreendedores masculinos e femininos acreditam que a situação econômica do país voltará ao normal em 12 meses.

 

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/metade-pmes-facebook-vendas-online/

 

Impulsionada pela pandemia, expansão do e-commerce chega a 40% ao ano

Quinta-feira, 27 de agosto de 2020    Tempo de leitura: 8 minutos

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Aexpansão do e-commerce no país bateu um importante recorde em 2020, totalizando mais de 1,3 milhão de lojas online, com um ritmo de crescimento de 40,7% ao ano, como revela a 6ª edição da pesquisa Perfil do E-Commerce Brasileiro. O mapeamento é feito desde 2014 pelo PayPal Brasil em parceria com a BigData Corp.

Reflexo direto da pandemia de Covid-19 e da necessidade de digitalização das empresas, a migração em massa de pequenos negócios para o comércio eletrônico impressiona. Em 2019, 26,93% dos e-commerces eram de pequeno porte e faturavam até R$ 250 mil por ano, segundo o mapeamento. Hoje, esses negócios passaram a representar perto da metade das lojas online (48,06%).

“Muitos negócios tiveram de migrar para a versão online por causa da pandemia – para serem capazes de manter um mínimo de vendas e conseguirem sobreviver. Isso, claro, somado ao amadurecimento que o setor vem apresentando no decorrer dos últimos anos – haja visto o crescimento registrado em 2019, que já havia batido os 37%”, enumera Thiago Chueiri, diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil.

 

Além da expansão acelerada, o e-commerce no Brasil segue amadurecendo: 55,68% já adotam meios eletrônicos de pagamento, o que representa um aumento de 5,4 pontos percentuais em relação ao estudo de 2019. Da mesma forma, 76,55% das lojas online se encontram em uma das 211 plataformas de e-commerce mapeadas, aumento de 2,52 pontos percentuais sobre o resultado de 2019.

“Para enxergar a presença do pequeno empreendedor no e-commerce brasileiro é preciso avaliar quantos e-commerces não têm sequer um único empregado: pela primeira vez este ano eles são maioria, ou 52,63%. Quando o corte são as lojas online com até cinco empregados, o universo desses pequenos negócios abrange mais de 3/4 do total de comércios eletrônicos”, diz Thoran Rodrigues, CEO e fundador da BigData Corp.

Confira os principais destaques do estudo deste ano:

O e-commerce brasileiro em 2020

  • O e-commerce já é responsável por 8,48% do total de sites na internet brasileira. Essa fatia não passava de 2,65% há cinco anos.
  • 88,77% dos sites de e-commerce no Brasil recebem até 10 mil visitas mensais. Outros 8,73% são grandes sites, com mais de meio milhão de visitas mensais. Os 2,5% restantes estão na faixa intermediária: recebem entre 10 mil e meio milhão de visitas por mês.
  • 76,55% dos e-commerces oferecem até dez produtos em seus sites; 12,17% oferecem de 11 a 100 produtos; enquanto 11,28% apresentam mais de uma centena de produtos.
  • São Paulo segue sendo o estado que concentra a maioria dos e-commerces no Brasil (58,95%). Em segundo lugar, está o Rio de Janeiro, com 6,93%, e Minas Gerais, com 6,2%.
  • 76,67% das ofertas de produtos nos e-commerces brasileiros custam menos de R$ 100; 10,31% delas se situam entre R$ 100,01 e R$ 500; em seguida, há a faixa dos produtos acima de R$ 1 mil, com participação de 10,07%.
  • A faixa de preços com a menor participação, 2,95%, é a das ofertas entre R$ 500,01 e R$ 1 mil (*).
  • “A acessibilidade nos e-commerces aumentou 200% porque antes era quase inexistente, mas ainda está bem longe do ideal”, critica Rodrigues.

Mídias sociais no e-commerce

  • As mídias sociais já são adotadas por 68,63% das lojas online.
  • O YouTube cresceu em importância no e-commerce brasileiro: entre as lojas online que se utilizam de mídias sociais, ele está presente em 39,87%, aumentando sua participação em 7,65 pontos percentuais em relação a 2019. A plataforma fica atrás apenas do Facebook, presente em 54,18% dos comércios eletrônicos do país. Na sequência, vêm Twitter (30,45%), Instagram (21,16%), e Pinterest (4,81%).

“O crescimento do Youtube e do Instagram é uma tendência porque os vendedores estão usando mais ferramentas visuais e interativas para engajar os clientes, seja com vídeos de demonstração dos produtos, reviews de influenciadores ou mesmo comunicação da marca com os clientes”, explica Rodrigues.

  • Entre as soluções adotadas pelas lojas online, a mais popular é a das plataformas fechadas (63,41%), que vêm conquistando participação gradual e constante desde o início da série histórica, segundo o mapeamento. Em seguida, as lojas sem plataforma são o formato preferido por 23,45% dos e-commerces. Plataformas abertas respondem por apenas 13,14% do total.

  • A adesão ao SSL (Secure Sockets Layer), uma camada de segurança que criptografa os dados transacionados entre consumidor e loja online, voltou a crescer e hoje se encontra em 88,43%. Essa adesão só foi maior em 2017, quando chegou a 91,27%.

  • 81,96% dos e-commerces no país já são responsivos, ou seja, já estão preparados para serem acessados em qualquer tela, inclusive a do celular. Este é mais um recorde desta edição da pesquisa.

 

  • Já a presença de analytics caiu 6,4 pontos percentuais entre as lojas online este ano, para uma participação de 48,55%. Segundo Rodrigues, “embora as plataformas entreguem os sites, elas não entregam os dados do analytics, pois algumas preferem usar suas próprias soluções”.

(*) Os valores citados são preços médios dos sites, ou seja, a média do preço de todos os produtos vendidos em uma dada loja virtual.

Metodologia

A série Perfil do E-Commerce Brasileiro usa o processo de captura de dados da internet da BigData Corp., o qual prevê o processamento de mais de 10 petabytes semanalmente, extraídos de visitas a mais de 28 milhões de sites brasileiros, dos quais são obtidos informações estruturadas e seus links. Os dados apresentados foram colhidos na primeira semana de agosto de 2020.

Para acessar o mapeamento na íntegra, basta acessar a página do PayPal

Por Dinalva Fernandes, da redação do E-Commerce Brasil

 

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/impulsionada-expansao-ecommerce-coronavirus/

 

Pesquisa Adtail Newblue/ECBR mostra perspectivas do e-commerce no 2º semestre

Quarta-feira, 02 de setembro de 2020    Tempo de leitura: 4 minutos

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Praticamente nenhum empreendedor de e-commerce, no Brasil ou no mundo, conseguiu prever, meses antes, o que foi o primeiro semestre de 2020. A pandemia do novo coronavírus obrigou o isolamento social e, com ele, o fechamento de lojas físicas, gerando uma grande transformação digital do varejo. Mas o que será do setor a partir de agora? Querendo projetar o que será o comércio eletrônico a partir de agosto, a Adtail Newblue se uniu ao E-Commerce Brasil para realizar a pesquisa Perspectivas do Segundo Semestre.

No total, foram entrevistados 143 varejistas online dos mais diversos ramos, como Moda, Automotivos, Casa e Decoração, Alimentos, Construção, CMB, Informática, Eletrônicos, Saúde, Educação, entre outros.  A pesquisa mostra uma tendência dos varejistas em apostar no marketing como meio de alavancar as vendas a partir de agosto.

Leia também: Adtail Newblue anuncia várias iniciativas de apoio digital para a crise

Expectativas altas

Com o avanço das vendas online alavancado pela pandemia, a maioria dos varejistas pretendem aumentar o investimento em marketing digital. A pesquisa mostra que 53,1% dos entrevistados pretendem superar os valores planejados antes da pandemia, enquanto 19,6% vão diminuir os investimentos.

O investimento maior no marketing está de acordo com as expectativas de vendas. 39,9% esperam superar a meta do período, enquanto 35,7% acredita que, afetados pela pandemia, não vão conseguir atingir a meta avaliada no início do ano.

Pesquisa Adtail

Pesquisa Adtail

Se as vendas online já tiveram um boom no primeiro semestre, as expectativas para o segundo semestre são ainda maiores. 72% dos varejistas acreditam que haverá um crescimento em relação aos seis primeiros meses de 2020, enquanto 12,6% avaliam que não conseguirão superar os valores obtidos até julho.

Para que as perspectivas sejam alcançadas, os varejistas pretendem aumentar o estoque. Vale lembrar que o segundo semestre costuma atrair mais vendas online por conta de datas importantes para o setor, como Natal e Black Friday.

Pesquisa Adtail

Sobre a Adtail Newblue:

Adtail Newblue é uma agência de marketing digital especializada em performance e inteligência de dados. Conta com escritórios de operação em São Paulo e Porto Alegre, sob o guarda-chuva da holding DBG (Digital Branding Group). Atua no digital entregando estratégias e resultados para marcas de diferentes segmentos, com serviços de Mídia Online, Business Intelligence, Produção Criativa, Conteúdo Digital, SEO e CRM.

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pesquisa-adtail-newblue-ecbr-mostra-perspectivas-do-e-commerce-no-2o-semestre/

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